O ESTILO é mais importante do que a Moda.
Para começar, aqui estão umas frases de Glória Kalil:
"Os conceitos de chic e de elegância se mantêm, mas os de moda mudam."
"Moda é oferta e Estilo é Escolha"
Não é fácil escolher no meio de tantas opções no mercado.
Eu assumo. Sou muito tentada a comprar peças que estão na moda.
Não sei se compro peças inteligentes. Eu estou tentando ao máximo coordenar minhas peças. Para nos ajudar nessa jornada, vou compartilhar aqui com vocês o que vi no Site da Revista Veja 2005 com dicas de Glória pra nos ajudar:
É possível aprimorar o próprio estilo? Quem começa olhando para as pessoas chiques, estilosas (e a observação é um ótimo ponto de partida) pode sentir uma ponta de intimidação. São tão seguras, tão à vontade, parece que nasceram sabendo se vestir, conversar, encantar os outros. Ninguém nasce sabendo. O meio ambiente ajuda, é verdade, mas é possível, sim, aprender a construir o seu estilo. É preciso disposição para se informar, disciplina para treinar o olho e até uma dose razoável de segurança com relação a seu lugar no mundo – o outro nome disso é autoconhecimento. Assim como um escritor procura a melhor palavra para manifestar seu pensamento, uma pessoa de estilo procura nas roupas a melhor maneira de revelar sua personalidade. Isso tem muito pouco a ver com as regras tradicionais do bem-vestir. A graça está, justamente, em reescrever as regras e se permitir combinações que ninguém mais teria a idéia (ou a coragem) de fazer. Parece difícil? Algumas sugestões fáceis e até divertidas para começar:1. Vá para a frente do espelho e se olhe – de frente e de costas – para ver como você de fato é (e não como gostaria de ser). Observe suas proporções. Em geral se acha que só existem duas: alto ou baixo, magro ou gordo. Mas há muito mais a ser observado. Pernas longas e corpo curto e vice-versa; ombros retos ou caídos; bumbum em forma de pêra, bola de futebol ou nem sinal? Quadris, barriga, peito, tudo tem de ser esquadrinhado. O estilo começa pelo conhecimento preciso do próprio corpo.
*minha obs: cores que combinem com o tom de pele, roupas que evidenciam a parte do corpo que você mais gosta)
2. Olhe de frente – nunca de costas – para o tipo de pessoa que você é (e não como gostaria de ser). Como é sua vida? Sua idade (a da certidão)? Seu orçamento? Você sai muito ou pouco? Em que tipo de lugar trabalha? Se essas perguntas não forem honestamente respondidas, você terá dificuldades, e não apenas com seu guarda-roupa.3. Informe-se. Internet, revistas, jornais, televisão, vitrines de lojas – a informação das tendências, das novidades, dos modismos está por toda parte. Ninguém mais tem a desculpa de não saber como chegar a ela.4. Recuse, sem dó nem piedade, tendências de moda que não combinem com sua personalidade (ou seu tipo físico, seu modo de vida, sua idade). A moda quer barriga de fora e você tem 50 anos? Não use. A moda é verde-musgo e com ela você fica parecendo um sargento da Polícia Militar? Não use. A moda é sapatilha de bailarina e você mede 1,50 metro? Não desça do salto alto.5. Ouse. Comece com pequenas transgressões. Que tal um anel maior do que o discretinho de sempre? Sapatos de cor diferente da cor da bolsa? Liberte-se do conjuntinho, do muito apropriado, do correto. Ser discreto demais não é chique – é sem graça.Faça um teste. Comece a esculpir o seu estilo e observe as reações. Todo o prazer que você sentir com isso provavelmente será retribuído, mesmo que inconscientemente. Trate-se bem que o mundo responderá no mesmo tom.
Acho que com essa matéria deu pra ajudar. Agora vou exercitar.
Fonte: http://veja.abril.com.br/especiais/estilo_2005/p_090.html
Citações de alguns sites que não tenho mais o link.
Beijossss, Girls!!
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